As folhas caem no chão sonolentas.
Um manto branco tapa tudo e diz boa noite.
A natureza dorme até ao dia em que acordará para a vida.
Então é altura de usar cores e gritos inventados sem significado.
Só por que apetece gritar.
É a vida.
Aproximou-se a primavera chamando o verão.
Cada momento durará o seu tempo.
Nada é eterno, excepto o eterno nada.
Já se ouve o outono que chama,
para o Inverno do sono.
Mas aqui não neva.
E ninguém nos tapa.
Morremos descobertos e descobrimos o que é a morte.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário