Acendo o cigarro, paro o tempo
Divido o cigarro com o vento, e penso.
Quem nunca sonhou cantar?
Nunca viu a luz de saída...
Se estou aqui entre quatro paredes,
E o resto do mundo é me vedado.
Onde sou mais livre?
Por ai pelo mundo ou na prisão?
Qual é a diferença senão uma questão de tamanho e de proporção.
A terra...uma sela comum.
Avança divina ciência...
Rompe com os limites desta terra...
Deixa-me voar pelo infinito universo a fora...
Por entre todas a estrelas.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
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