Dexo rua abaixo passando pelas televisoes, pelas montras, pelas publicidades, pelas tabuletas, pelos logotipos, pela promoções, pelas cores e pelas letras em forma de design.
Vejo tudo mas não olho para nada.
Pouco das promessas descartaveis que vi ficaram no consciente.
Mas toda a merda que não olhei inundou o subconsciente.
Entraram todas pelos cantos dos olhos sem pedir permição.
Estas informações, escondidas de mim estão, e são uma pequena fracção de uma imensidão de conhecimento que dorme na minha cabeça mas que desconheço porque nunca o acordei.
Eu tambem nunca meditei.
Ao subconsciente não escapa nada.
O subconsciente come tudo.
Uma grande barrigada.
O subconsciente é profundo.
O subconsciente tem uma barriga do tamanho do mundo.
O subconsciente tem toda a consciencia do mundo.
O subconsciente come os restos do consciente , os restos que são tudo.
Que ficam fora do prato que come o homem consciente e ke escapam a quase toda a gente.
Mas que não chegam a escapar e ficam no subconsciente.
sábado, 15 de dezembro de 2007
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1 comentário:
se fosse mais bem escrito eram só palavras
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